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O Concurso (2013)

Postado Por: Antônio Batista As domingo, 18 de agosto de 2013 | 18:00

O CONCURSO

Ano: 2013
Direção: Pedro Vasconcellos
Com: Danton Mello, Fábio Porchat, Sabrina Sato, Carol Castro, Rodrigo Pandolfo, Anderson Di Rizzi, Pedro Paulo Rangel, Nelson Freitas

Do que se trata?
Caio (Danton Mello), Rogério Carlos (Fábio Porchat), Bernardinho (Rodrigo Pandolfo) e Freitas (Anderson Di Rizzi) vieram de várias partes do país para o Rio de Janeiro, onde irão fazer a prova para um importante concurso público. Eles se conhecem na cidade maravilhosa, em meio aos estudos, mas logo percebem que apenas têm chances de passar na prova se conseguirem antecipadamente o gabarito. Para tanto eles entram em contato com o submundo, se envolvendo em várias confusões por estarem em uma cidade bem maior do que as que estão acostumados.

Fui ver o filme por falta de opção, já que meu desejo era ver a animação "Meu Malvado Favorito 2", nos cinemas, e a próxima sessão do mesmo só iria começar em duas horas. Sem saber que filme ver, optei por "O Concurso", de Pedro Vasconcellos, após o bem-sucedido "Minha Mãe é uma Peça", que foi de meu agrado.

Até agora, palpita na minha mente em como Danton Mello se prestou à esse irrisório protagonista de filme. Ao contrário do que eu imaginava, o filme é totalmente sem noção do início ao fim. Logo no começo, a minha vontade era de pegar a pipoca e o refrigerante e sair daquela sessão. Que arrependimento! Todas as cenas são totalmente desconexas e, apesar do filme ir melhorando aos poucos, não conseguiu me satisfazer e cheguei ao estopim de achar melhor ir no banheiro à ver aquele amontoado de esquetes totalmente desconexas. E fiquei prestando ateção em duas senhoras que estavam do meu lado rindo como se fosse a coisa "mais engraçada do mundo", e olhava novamente para o telão tentando entender qual era a graça. E não achei.

Se a proposta do filme era fazer rir em uma cena ou outra, até conseguiu. Mas rir por pena, porque, convenhamos, a inocência de certos personagens era totalmente descrível. Tudo bem que é "licença poética", mas até agora, não consigo transpor e assimilar o modo em como a personagem da Sabrina Sato estava em um lugar, num momento, e depois aparecia em outro, como quem entrou num portal. Vários atores de alto porte totalmente desperdiçados num filme sem pé nem cabeça. Palmas pra quem viu até o final e conseguiu, pelo menos, rir.

Avaliação: ★★★★ (1/5)

Por João Marchesini

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